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Governador, pense também no Comércio Exterior do DF.

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Governador, pense também no Comércio Exterior do DF. Marcelo Sicoli* O Governador eleito Dr. Agnelo Queiroz deve pensar no comércio exterior! A afirmativa parece estranha em uma capital com forte orientação para o setor público. O ano vindouro se iniciará com desafios que passam da conclusão de obras já iniciadas ao alivio da entristecedora situação da saúde pública e do sistema educacional. Contudo, o incentivo a atividade exportadora, marca forte do Governo Federal, deve ser seguida pelo Distrito Federal. Os benefícios para as empresas que vendem ao mercado externo são diversos, tais como, melhoria da cultura administrativa e qualidade dos produtos, diversificação de mercados, ganhos de escala, geração de empregos e renda. Frente aos principais estados exportadores, São Paulo (27,76% do total) Minas Gerais (12,76%) e Rio Grande do Sul (9,96%), o Distrito Federal aparece na 24° posição dentre as 27 unidades da federação, o equivalente em 2009 a discretos 0,09% do total, com US...

Our interview to TV- Nossa entrevista para a TV.

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Watch our interview to Globo TV in Portuguese with English subtitles (august 2010): Veja nossa entrevista para o Programa Globo universidade (agosto 2010) Curta e assine o canal. 

Opportunities in the Brazilian Market for Medical Products and Devices

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The market for medical products and devices in Brazil, estimated at R$ 8 billion (US$ 4.5 billion) continues to expand. From 2008 to 2009 the market grew by 6% and is expected to increase by more than 10% in 2010 according to estimates by ABIMO - Brazilian Medical Devices Manufacturers Association1. The optimism of the industry takes into account the prospects of growth in the Country, which might surpass 6,0% this year. In the pharmaceutical market for example, predictions point to a 13% evolution in 2010. Trade balance figures show that in 2009, Brazilian exports totaled US$500 million, while imports reached US$2.7 billion; a significant deficit. Public purchases represented 21,5%, private sector 68,6% and exports 8,8% of the market, respectively The conclusion that Brazil is already a key player continues to gain traction in the international market. Last year, Brazilian companies were able to close deals with buyers from Ukraine, Poland, Romania and Moldavia, as well as registe...

Oportunidades no Mercado Brasileiro de Produtos e Equipamentos Médicos*

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Oportunidades no Mercado Brasileiro de Produtos e Equipamentos Médicos* O mercado de produtos e equipamentos médicos no Brasil, estimado em quase R$ 8 bilhões(US$ 4,5 bilhões), está em expansão. Depois de um crescimento de 6% em 2009, na comparação com 2008, deve aumentar mais 10% em 2010, segundo estimativas da ABIMO - Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios1. O otimismo da indústria leva em conta as perspectivas de crescimento do País que deve ultrapassar 6% este ano. No mercado farmacêutico por exemplo, a expectativa é que haja um crescimento de 13% em 2010. Os números da balança comercial do setor mostram que em 2009, as exportações somaram pouco mais de US$ 500 milhões, enquanto que as importações ultrapassaram US$ 2,7 bilhões; um déficit significativo. O setor público representou 21,5% das compras, o setor privado 68,6% e as exportações 8,8%. A constatação que o Brasil já é um importante ator ganha for...

CONSULTORIA OBSESSIVA COMPULSIVA

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CONSULTORIA OBSESSIVA COMPULSIVA Marcelo Caus Sicoli* Trabalho como consultor para grandes empresas, associações setoriais e órgãos públicos há alguns anos. Contratado muitas vezes para reunir informações estratégicas e traçar pareceres (por vezes salpicados de críticas e ressalvas) com o objetivo de melhorar processos e produtos. Como em muitas profissões, nas quais suas atividades têm que ser exercidas durante as 24 horas do dia (policiais, médicos, etc.), a prática de consultoria pode virar uma obsessão. Às vezes, por solidariedade ao trabalhador da economia informal, para tornar o mundo melhor ou pela pura compulsão, começa-se a dar palpite em tudo. Na frente do teatro movimentado, vendo um único vendedor de pipocas comercializando seu produto a R$1,00 , explico a ele que pela exclusividade temporária de mercado, pelo valor percebido pelo público-alvo que muitas vezes está acostumado a pagar valor 8 vezes maior pelo produto e que pelo valor médio cobrado por outros profissiona...

The banalization of market research in Brazil

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The banalization of market research in Brazil By Marcelo Sicoli* Over the past several months, observing some market research companies at work and some of them quite large, one immediately notices the banalization of market research in Brazil. The need for cutting costs within the market research segment, has resulted from a desire to maintain profit margins, while maintain pricing structures at a level at which the contracting parties abroad were accustomed (willing) to pay at the time of a strong dollar. However, particularly in the well known area of cash incentives for research participation, I see the market working at unrealistic and less-than-professional levels. Such an example is depicted by the studies requested by the pharmaceutical industry, well known to invest a sizeable portion of its revenues in market research and clinical trials. As the industry views the Brazilian market, the world’s eighth largest in pharmaceutical sales in 2008, it frequently wants to coll...

A banalização da pesquisa de mercado no Brasil

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Nos últimos meses, vendo certas empresas de pesquisa de mercado trabalhar, algumas de grande porte ai incluídas, é imediato perceber a banalização da atividade no Brasil. A necessidade de corte de custos, se fez presente no segmento, para manter os patamares que os contratantes no exterior estavam acostumados (dispostos) a pagar em tempos de dólar forte. Porém, especialmente no que toca aos famosos incentivos por participação, vejo que o mercado esta trabalhando em patamares desrespeitosos e irreais. Tome por exemplo, os estudos encomendados pela Indústria Farmacêutica, famosa investidora de parte de seu faturamento em pesquisas clínicas e de mercado. De olho no mercado brasileiro, 8° maior do mundo em 2008, ela com freqüência deseja coletar informações junto a médicos ,especialmente nas especialidades onde existem medicamentos e tratamentos de alto custo como os oncologistas. Considerando que estes profissionais (médicos) gozam das maiores médias salariais do mercado de tra...