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Mostrando postagens de julho, 2014

Urgente mudança de paradigmas sobre estacionamentos em Brasília

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Urgente mudança de paradigmas sobre estacionamentos em Brasília Por Marcelo Sicoli * O trânsito nos grandes centros urbanos brasileiros piora anualmente. Na mesma proporção, a crescente falta de estacionamentos públicos e privados pagos. Brasília vai na mesma direção, são quase 600 novos veículos emplacados por dia. A cidade sofre com problemas no transporte público em razão de mau planejamento, falta de investimento e constantes greves. Por ser sede do Governo Federal, outro fator recente de impacto no trânsito baseia-se nas frequentes manifestações que fecham avenidas centrais da cidade ou rodovias em bairros periféricos. Manifestações ordeiras e moderadas fazem parte de uma democracia, mas discordo totalmente de interrupções integrais do Eixo Monumental por qualquer categoria profissional ou movimento social em qualquer horário como as que, de forma desagradável, já presenciei. Devo registrar que sou um grande entusiasta do uso da bicicleta. Com frequência, me desloco do

Curso de RELAÇÔES INTERNACIONAIS, uma visão em constante atualização.

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Curso de RELAÇÔES INTERNACIONAIS, uma visão em constante atualização. Seguindo solicitação de muitas pessoas, escrevi este pequeno artigo em 2002, fazendo várias revisões ao longo dos anos. A última em julho de 2014.  Ele fala um pouco sobre o curso de Relações Internacionais. “REL” aqui em Brasília, mas chamado de “R.I” Brasil afora. Graduei-me em 2000 na UnB(Universidade de Brasília) e desde então faço consultoria para empresas estrangeiras, empresas brasileiras, governo brasileiro e diversos governos estrangeiros(www.enterbrazil.com).  Um grande problema do curso é que não existe uma unificação curricular nacional, logo o conteúdo dado na UnB, pode variar bastante do ministrado em outras universidades.  Alguns cursos tendem mais para o comércio exterior ou negócios internacionais e outros para a área diplomática. Lembro que para se fazer o concurso do Instituto Rio Branco para se tornar diplomata, pode-se ter qualquer curso superior (engenharia, medicina, direito etc), mas